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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
22/09/1997 |
Data da última atualização: |
11/06/1999 |
Autoria: |
AMARAL, J. A. do; SANTOS, R. D. dos. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Servico Nacional de Levantamento e Conservacao do Solo (Rio de Janeiro, RJ). |
Título: |
Pantanal Mato-Grossense: aspectos fisionomicos, solos - malhas I, II e III. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte. Coletanea dos seminarios tecnicos apresentados no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte no 2o semestre de 1977. Campo Grande, 1977. |
Páginas: |
7p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aspectos fisionomicos. Sub-regiao floristica do Chaco. Sub-regiao floristica do Cerrado. Areas de interpenetracao floristica Cerrado-Chaco. Sub-regiao floristica da floresta de transicao. Solos: malhas I, II e III. |
Palavras-Chave: |
Aspecto fisico; Malha. |
Thesagro: |
Flora; Solo; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal; soil; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00964naa a2200241 a 4500 001 1316531 005 1999-06-11 008 1977 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, J. A. do 245 $aPantanal Mato-Grossense$baspectos fisionomicos, solos - malhas I, II e III. 260 $c1977 300 $a7p. 520 $aAspectos fisionomicos. Sub-regiao floristica do Chaco. Sub-regiao floristica do Cerrado. Areas de interpenetracao floristica Cerrado-Chaco. Sub-regiao floristica da floresta de transicao. Solos: malhas I, II e III. 650 $aPantanal 650 $asoil 650 $avegetation 650 $aFlora 650 $aSolo 650 $aVegetação 653 $aAspecto fisico 653 $aMalha 700 1 $aSANTOS, R. D. dos 773 $tIn: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte. Coletanea dos seminarios tecnicos apresentados no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte no 2o semestre de 1977. Campo Grande, 1977.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/01/2016 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BRITO, L. F. de; PACHECO, R. S.; SOUZA FILHO, B. F. de; FERREIRA, E. P. de B.; STRALIOTTO, R.; ARAÚJO, A. P. |
Afiliação: |
LUCIANA FERNANDES DE BRITO, UNIVERSITÄT BIELEFELD, GERMANY; RAFAEL SANCHES PACHECO, UFRRJ; BENEDITO FERNANDES DE SOUZA FILHO, PESAGRO-RIO; ENDERSON PETRONIO DE BRITO FERREIRA, CNPAF; ROSANGELA STRALIOTTO, CNPS; ADELSON PAULO ARAÚJO, UFRRJ. |
Título: |
Resposta do feijoeiro comum à inoculação com rizóbio e suplementação com nitrogênio mineral em dois biomas brasileiros. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 4, p. 981-992, jul./ago. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140322 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a produção de grãos de 2.367 para 2.542 kg ha-1. Em Macaé, em solo com alto teor de matéria orgânica, os maiores rendimentos foram obtidos com inoculação das estirpes comerciais associada a 40 kg ha-1 de N em cobertura, com efeito deletério da adubação de 80 kg ha-1 de N no plantio. Concluiu-se que em áreas sem cultivo prévio de feijão, a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio aumentou o rendimento de grãos, em particular quando associada à adubação de cobertura com N. MenosO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fixação biológica de nitrogênio. |
Thesagro: |
Adubação de Cobertura; Feijão; Fixação de nitrogênio; Nitrogênio; Phaseolus Vulgaris; Rhizobium. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137784/1/2015-155.pdf
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Marc: |
LEADER 02998naa a2200277 a 4500 001 2037199 005 2016-03-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140322$2DOI 100 1 $aBRITO, L. F. de 245 $aResposta do feijoeiro comum à inoculação com rizóbio e suplementação com nitrogênio mineral em dois biomas brasileiros.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a produção de grãos de 2.367 para 2.542 kg ha-1. Em Macaé, em solo com alto teor de matéria orgânica, os maiores rendimentos foram obtidos com inoculação das estirpes comerciais associada a 40 kg ha-1 de N em cobertura, com efeito deletério da adubação de 80 kg ha-1 de N no plantio. Concluiu-se que em áreas sem cultivo prévio de feijão, a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio aumentou o rendimento de grãos, em particular quando associada à adubação de cobertura com N. 650 $aAdubação de Cobertura 650 $aFeijão 650 $aFixação de nitrogênio 650 $aNitrogênio 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aRhizobium 653 $aFixação biológica de nitrogênio 700 1 $aPACHECO, R. S. 700 1 $aSOUZA FILHO, B. F. de 700 1 $aFERREIRA, E. P. de B. 700 1 $aSTRALIOTTO, R. 700 1 $aARAÚJO, A. P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 4, p. 981-992, jul./ago. 2015.
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